terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Aquedutos Romanos


A maior propagando de conquista romana era suas cidades.Os romanos se consideravam superiores por serem mais limpos,tinham aguas nas torneiras,nas fontes.
Existiam 3 canais de agua,Um para os banhos publicos , outro para a populaçao das cidades , e outro para quem pudesse pagar.
Os canais eram geometricamente calculados , para que as aguas saiessem das fontes, nos alpes e chegasse as cidades.
Os aquedutos sustentavam uma grande populaçao que nao precisavam sair de suas cidades para buscar agua , alem de transportar os dejetos humanos,esgoto, ficamos boquiabertos porque depois do imperio romano , na idade media nao existia sistema de esgoto , e parte da populaçao mundial ainda nao tem

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Anibal Barca,General Fantastico


Nascido em Cartago,Aníbal era um brilhante general,que criou muitas táticas fantásticas de guerra que sao usadas ate hoje.
Ele aprendeu a cultura grega,atraves de um serviçal de seu pai,um espartano.
Aprendeu táticas do eterno imperador Alexandre Magno.
Seu pai dirigia a guerra com roma bem antes dele assumir funções de General,ele jurou diante de seu pai odio eterno e que ele derramaria sangue romano,e lutaria ate a morte contra seus inimigos,Os Romanos.
Como ele foi colocado nas guerras Púnicas?
Em 265a.c. Roma era uma cidadezinha pequena feita de barro,que nao chegava aos pés de cartago,Mas Roma tinha ambição então, depois de dominar quase toda Peninsula Italica Roma queria mais, e isto custaria as riquezas de uma potencia do mundo antigo,rica e linda assim era cartago a cidade que todas as civilizações invejavam.
Cartago ficava numa dominava posições estratégicas, e por isso dominava o Mediterrâneo, mas para dominar um mar precisa-se de uma marinha forte , assim era a marianha cartaginesa , os melhores homens e os melhores barcos, e uma posição geografia , que ,assegurava riquezas ,pois dominava a entrada e saida de bens para Itália , Norte da África , Ásia e também da península ibérica.
Entao voce se pergunta por que os Romanos ganharam a guerra???
Por que Cartago fez o pior erro que podia fazer, perder seus projetos de seus navios
Os barcos cartagineses eram organizados num tipo de alfabeto
A-Primeira Parte
B-Segunda Parte
E assim por diante , assim facilitavam a vida dos constrtures que , podiam construir os barcos aonde fossem , mas Roma teve uma grande sorte pois um barco catagines encalhou na costa da Sicilia , entao Roma teve acesso aos melhores barcos de guerra da epoca.
Com este segredo em maos os romanos em 2 meses fizeram uma marinha forte o suficiente para confrontar a superpotencia africana , e assim Roma nao perdeu tempo e construiu em 2 meses 120 navios de guerra.
Anibal queria provocar a guerra e assim como provocaçao atacou a cidade de Saguntun na Espanha , Provocou os romanos que embora nao dominasse tinham uma area de atuaçao,
As duas superpotencias tinha uma acordo e ele foi desrespeitos por Anibal.
Uma coisa que voces tem que saber que alem da genialidade de anibal outra característica chamava mais atençao.A Imprevisibilidade.
Todos achavam que Anibal ficaria na espanha para lutar e os romanos estavam preocupados pois ja dominavam o mar e a Italia era Protegida pelos Alpes espanhóis.
Mas eles estavam errados.

Travessia dos Alpes
Anibal fez uma das coisas mais impressionantes ate hoje atravessar os alpes com 50 mil homens e 37 elefantes , uma travessia dificil varias toneladas de alimentos e muitos litros de agua.
Uma coisa era mais difícil ainda os soldados nao eram oficiais cartagineses pois eles nao tinham um exercito fixo , eram mercenarios , em tese ficariam insatisfeitos mais facilmente , mas Anibal liderava seus soldados com destreza dava o exemplo , comia da msm comida e dormia no chao como seus homens , axo que foi isso que conseguiu fazer com que o general tomasse o controle dos seus homens.
A travessia custou a metade do exercito , com ataques gauleses e pelo frio, os homens nao resistiam a temperaturas tao baixas.

Chegando na Italia
Anibal conseguiu formar uma força de combate formidavel , seus mercenarios dos mais diversos paises tinha formas de lutar diferentes que davam vantagem aos romanos.
Soldados Numidias , Ibéricos,Africanos reuniam tecnicas diferentes de combate, e os elefantes que baixariam a moral dos inimigos.
Ele tinha a disposição um exercito muito experiente , pois lutar era seu trabalho.
Os soldados Iberos usavam a falcata, a espada em forma de curva e composta por um ferro muito resistente , pois ele era enterrado e ficava quase 2 anos la , entao apenas a parte forte do ferro resistia entao o ferro era extremamente bom.
Os Fundeiro Baleares tambem era usados, recebia pagamento em mulheres.
Cavalaria Numidia, usavam cavalos rápidos, jogavam as lanças e saiam em seguida , quase nao tinham baixas .
Os elefantes eram armas imprevisiveis , pois era embebedados antes da luta , e eram mortos caso ficassem desesperados.
Anibal era tao abilitoso como general por fazer o inesperado.

O enfrentamento
O exercito romano era gigante bem maior que o cartagines e agora eles combatiam no sul da Itália .
Anibal mandou seus homens fazerem fila unica par enfrentar o exercito romano.
Pois o exercito romano lutava em posiçoes retangulares.
E nos cantos colocou mais uma porçao de infantaria e tambem colocou sua enorme cavalaria nos flancos , assim como uma linha maleavel a infantaria cercou a grande quantidade de romanos e assim massacrou o enorme numero de romanos.
A estratégia de Anibal era cercar os romanos a tempo, por que suas linhas foram empurradas e assim foram cercados e massacraos.
Mas a guerra so termina quando um lado pede a rendiçao e esse foi uma das bobeiras que os cartagineses deram.
E os romanos nao aceitaram a derrota.

COMO OS ROMANOS VENCERAM ANIBAL?
Eles venceram evitando ataques, por 14 anos eles vagaram na península itálica sem nenhum tipo de combate de os soldados gostam de combater e vencer , com isso a qualidade e a quantidade do exercito cartagines caiu, por outro lado o exercito romano aumentou quantidade e qualidade.
O encontro de Sipiao,O africano , com seu arque inimigo, foi na primeira batalha.
Ele conhecia bem o general cartagines, entao decidiu imitar suas taticas de combate e foi pra Cartago , Anibal foi chamado a sua cidade natal pra combater o inimigo.

A batalha de Zama
Roma consegue reunir um contingente de 80 elefantes, maquinas aterrorizantes de guerra e com grande quantidade de cavalaria numidia.
Mas Sipiao conseguiu treinar seus homens que abriam fileiras ate serem mortos por lanças ou pedras e alguns elefantes voltaram pra as tropas de Anibal causando pânico entre as tropas a vitória romana foi finalizada com a cavalaria pegandoa retaguarda de anibal.

Morte:
Anibal consegue fugir de Zama mas os romanos nao esqueceria a humilhação e queria sua cabeça, antes de morrer na mao de assassinos comete suicídio 19 ano depois.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Terceira Guerra Samnita (298 a 290 a.C.)

Terceira Guerra Samnita ocorreu entre 298 e 290 a.C. Os samnitas organizaram uma coalizão contra Roma com etruscos, sabinos, lucanos, umbros e celtas do norte da península Itálica. Roma obteve vitórias fazendo frente a todos eles e reocupou Boviano em 298 a.C. As tropas samnitas fugiram para o norte atrás de etruscos e celtas e, em 295 a.C., a aliança lutou contra os romanos na Batalha de Sentino, na qual foram derrotados.

Após firmar a paz com os etruscos, Roma fundou a colônia Venusia, em Apúlia, para conter os samnitas, que finalmente se renderam em 290 a.C. Desde então, os samnitas foram obrigados a ceder tropas auxiliares para Roma, sendo paulatinamente assimilados pela cultura romana

Segunda Guerra Samnita (326 a 304 a.C.)

A Segunda Guerra Samnita, a mais longa de todas, ocorreu entre 326 e 304 a.C., após a Segunda Guerra Latina, na qual os samnitas apoiaram Roma. Os samnitas interpretaram como casus belli tanto o apoio que Roma brindou a Nápoles, ameaçada pelos samnitas, como a fortificação de Fregelas (328 a.C.), situada na margem oposta do Rio Liris, que, até o momento, havia sido a fronteira entre ambos os povos.

É possível distinguir duas fases do enfrentamento. Na primeira fase (327-321 a.C.), os romanos trataram de cercar o território samnita. Contudo, em 321 a.C., os samnitas cercaram o exército romano nas Forcas Caudinas, permitindo sua retirada em condições humilhantes. Em 316 a.C., Roma reiniciou os combates, mas foi novamente derrotada na Batalha de Lautulae (315 a.C.). Sua estratégia seguinte foi a construção da Via Apia, que a comunicava com Capua, fundando colônias ao longo de seu percurso para encerrar os samnitas dentro de seu território.

Em 310 a.C., os romanos venceram os etruscos (aliados samnitas desde 311 a.C.) na Batalha do Lago Vadimon, às margens do Rio Tibre. Após o avanço sobre a Apulia, os romanos tomaram Boviano, a capital samnita.

No fim da segunda guerra, em 304 a.C., Roma apoderou-se da Campânia.

Primeira Guerra Samnita (343 a 341 a.C.)

Durante anos, os povos que viviam nos Montes Apeninos haviam lutado para expandir-se até as terras baixas da Campânia e da costa do Mar Tirreno, mas tanto etruscos como latinos haviam impedido estas invasões. Os samnitas eram uma destas rudes tribos apeninas que haviam se expandido até a costa da Campânia, onde tiveram contato com a mais avançada civilização grega, e que se supunha sua saída natural para o mar para dominar, assim, os mercados do Mar Tirreno. Por sua vez, os bruttios e os lucanos pressionavam as colônias gregas da Magna Grécia, sendo Tarento (atual Taranto) a principal delas.

A Primeira Guerra Samnita foi breve, entre 343 e 341 a.C. Após derrotarem os auruncos, os romanos visavam conquistar também a Campânia, consolidando a fronteira oriental que, mediante o Rio Liris, colocaria em contato a República Romana com o Sâmnio. Os samnitas, por sua vez, começaram a pressionar os sidicinos da cidade de Cales, os quais buscaram a ajuda de Capua. Contudo, Capua foi derrotada pelos samnitas e então foi solicitada a ajuda de Roma. Desta forma, Roma teve a desculpa necessária para atacar seus antigos aliados, devido ao crescente interesse em expandir suas redes comerciais fora do Lácio e monopolizar os centros comerciais, visando diminuir sua dependência da agricultura.

Os romanos, comandados por Marco Valério Corvo, obtiveram algumas vitórias em Campânia e no próprio Sâmnio. Contudo, a guerra não foi bem vista em alguns setores da sociedade romana. Houve, inclusive, rebeliões em algumas guarnições romanas em Campânia, que foram reprimidas por Valerio Corvo.

A guerra terminaria, anos mais tarde, com um compromisso de paz no qual os samnitas reconheceram a adesão de Capua a Roma e dos interesses romanos em Campânia. Os romanos, por sua vez, entregaram os territórios sidicinos ao domínio samnita. Imediatamente, os aliados latinos de Roma se rebelaram contra esta, já que foram obrigados a lutar contra os samnitas sem serem consultados e se sentiram oprimidos pelo controle que Roma exercia sobre eles, razão pela qual ocorreu a Segunda Guerra Latina.

Guerras Samnitas

As Guerras Samnitas foram uma série de conflitos armados da Antiguidade, entre 343 a.C. e 290 a.C., nos quais a incipiente República Romana enfrentou o povo itálico dos samnitas, que dominavam os Montes Apeninos ao sul do Lácio, pelo controle da região central da Península Itálica. Ocorreram três guerras entre os dois povos, que terminaram com a completa submissão dos samnitas ao poderio romano.

O nome de Roma

O nome da cidade é geralmente relacionado com Rômulo, mas há outras hipóteses. Alguns sugeriram a palavra etrusca "rhome", com o significado de "duro", cognata com a palavra grega "ρώμη, rhōmē'’, força, vigor.[5]

Outros mencionam a Mitologia Romana, na qual se supõe que o nome se refere ao filho de Eneias ou Evandro. O estudioso basco Manuel de Larramendi pensa que a origem é a palavra basca "orma" (basco moderno "horma" = muro).

Roma é também chamada Urbs, nome que (no latim tardio geralmente significa qualquer cidade) veio de urvus, vala cavada por uma enxada, no caso a que foi aberta por Rômulo para marcar os limites da cidade.

Todo ano, no monte Capitolino, na noite de 21 de abril, um sino especial chamado Patarina toca do Campidoglio para comemorar a fundação de Roma. Na ocasião, o famoso canhão do Janículo permanece em silêncio, único dia do ano em que ele não soa